quarta-feira, 2 de maio de 2007

Comunicado de Imprensa - LU OLO CONGRATULA TODOS OS TRABALHADORES TIMORENSES


Francisco Guterres “Lu Olo” para Presidente

Serei Presidente de Todos e para Todos”

Comunicado de Imprensa

1 de Maio de 2007


LU OLO CONGRATULA TODOS OS TRABALHADORES TIMORENSES

O candidato presidencial da FRETILIN, Francisco Guterres Lu Olo, apelou a todo o povo de Timor-Leste pra celebrarem o Dia do Trabalhador em honra do trabalho de toda a nação na construção de país independente mais novo do mundo.

“Para construir um país independente a partir das cinzas da guerra e ocupação coloniais, é necessário um trabalho de várias gerações”, disse Lu Olo. “Este não é um trabalho de uma só geração, mas sim de várias. Este trabalho de construção de uma nação independente requer paciência, coragem e compromisso, de cada um e de todos nós. Hoje, precisamos erguer-nos e estar orgulhosos do que já fizemos juntos.”

“Não devemos permitir que a crise dos últimos 12 meses, que ocorreu com mais impacto em Dili, nos cegue sobre os factos dos enormes progressos efectuados desde 2002,” disse Lu Olo.

“Devemos também usar o dia de hoje para lembrar que nada pode ser construído sem trabalho. Não existem soluções simples e rápidas para ajudar um país a sair da pobreza. O nosso próprio trabalho, como Timorenses, é a única coisa que irá garantir a nossa independência e prosperidade. Trabalhando junstos, os timorenses podem alcançar segurança e prosperidade. Nós precisamos aprender a trabalhar novamente em conjunto, como fizemos durante a resistência, ajudando uns aos outros e nos apoiando. Mas, nós devemos partilhar igualmente o melhor das nossas habilidades.

Nós não devemos deixar-nos cegar pelo falsa promessa de prosperidade, mas sim devemos trabalhar eficazmente, de acordo com planos aceites mutuamente, e atingir os nossos objectivos.

“Eu quero reconhecer os 17,000 funcionários públicos que estão a realizar um trabalho vital ara construir as instituições básicas da nossa nação. Isto inclui os nossos empregados públicos, professores, profissionais de saúde, polícia e soldados das F-FDTL. Eu quero reconhecer o trabalho das pessoas das pequenas empresas, e das pessoas do sector privado. E não devemos esquecer o trabalho de todas as milhares de mulheres nas suas casas, cuidando das crianças e muitas das tarefas importantes do dia-a dia.

“Mas, acima de tudo, quero honrar o trabalho das 225,000 pessoas que trabalham na agrucultura e pesca de substência, nas áreas rurais. Essas pessoas são a coluna vertebral do nosso país, assim como foram a coluna vertebral da nossa luta pela independência. Essas pessoas trabalham harduamente, todos os dias, por longas horas, e recebem pouco. Essas são as pessoas a quem devemos dar prioridade. Não com ofertas e falsas caridades, mas sim construindo as suas capacidades e das suas crianças para produzirem mais para eles próprios, para que possam gozar uma verdadeira independência.

Nós já temos um plano de desenvolvimento nacional para guiar o nosso trabalho. Nós temos prioriades, debatidas e aprovados pelo Parlamento Nacional. Agora não é o tempo para mudar o seu curso, para desistir do que já foi alcançado e tentar algo diferente.

O maior problema que nós enfrentamos é de como encontrar trabalho productivo para os milhares de jovens que deixam as escolas, todos os anos. Muitos vêm para Dili, com a esperança de encontrarem trabalho, e ficam desapontados. Devemos encontrar meios para engajá-los em trabalhos de desenvolvimento rural e precisamos ajudá-los a construir novas habilidades, que iremos precisar para tornar a nossa economia mais produtiva e mais sustentável.

No Dia do Trabalhador, nós honramos o trabalho de cooperação, e podemos usar este dia para pensar em formas de cooperação para produzir o que é necessário, para alcançar a própria subsistência, e para reduzir a nossa dependência para com outros países. Nós já temos muitas cooperativas a serem formadas em zonas rurais.

A nossa constituição garante:

1. O direito ao trabalho, independente do sexo, com direito a escolher uma profissão.
2. O direito a um local de trabalho seguro e higiénico, com remuneração e férias.
3. Protecção constra despedimentos sem justa causa ou por razões políticas, religiosas ou ideológicas.
4. Trabalho forçado é proíbido.
5. Direito a manifestar-se contra encerramento dos locais de trabalho.
6. Direito de se organizar para promover e proteger os sues próprios interesses e direitos.

“Eu fui Presidente da Assembleia Constituinte que garantiu na constituição estes direitos para os nossos trabalhadores, e a FRETILIN e eu próprio iremos sempre lutar para preserva-las contra as tendências, de alguns da nossa sociedade, para derrogarem-nas”, afirmou Lu Olo.


Para mais informacoes, contacte:

Harold Moucho (Assessor politico de Lu Olo) (+670) 723 0048 (Dili)
Jose Manuel Fernandes (Representante Oficial para CNE) (+670) 734 2174 (Dili)

http://www.luolobapresidente.blogspot.com, http://luolo.blogspot.com, http://www.timortruth.com

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